A Inocência existe até o limite em que ela deságua em algo chamado pelo homem de sabedoria. A forma inocente de pensar se iguala a uma pintura ingênua, sem formato ou algum sentido pré-conceituado.
Não! A Inocência não admite “pré” que nos são impostos quando a deixamos para trás.
O mais belo dos formatos vistos com olhos inocentes é mantido sem um limite de ética, pois é todo ele de sentimento puro, seguido de um aroma imune a qualquer padrão.

A inocência é conhecer um amigo novo e se questionar sobre com o que se parece o som de sua voz, e não qual o tamanho de sua casa.

Mas temos que crescer... É o que nos é dito para fazer.